Esse artigo é na verdade uma resenha crítica a três vídeos sobre a degradação do solo.
Os três vídeos assistidos para a realização dessa resenha foram sobre a degradação dos solos em um panorama global.
O primeiro vídeo, “Futuro em dúvida por degradação do solo”, faz algumas projeções sobre o impacto da degradação do solo e aquecimento global na produção alimentícia, principalmente na América do Sul, Central, Ásia e África Subsaariana.
No segundo, é focado no processo degradação físico/química que atinge o semiárido brasileiro, a desertificação.
Por último, o vídeo no canal da ONU BRASIL, que faz um alerta mundial sobre os riscos ambientais e sociais advindos da degradação do solo.
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Nesse contexto, podemos observar que, a aceleração antrópica na degradação do solo é acentuada e preocupante. Logo, devemos nos atentar, pois a degradação segue um efeito cascata e síncrono, por exemplo, a desertificação no nordeste causada por “n” fatores físicos, químicos e biológicos, ocasionando uma série de erosões, como pontuado no segundo vídeo, consequentemente eleva a perda química de nutrientes de cobertura do solo.
Nesse ínterim, a preocupação aumenta exponencialmente devido o crescimento acelerado da população, migrações em massa, desmatamento contínuo, poluição hídrica e pandemias. Sob o mesmo ponto de vista, a produção agrícola fica fragilizada, incapacitando o abastecimento, gerando uma gama de problemas de cunho social.
Por fim, sabemos que a nível de Brasil, já não é necessário o desmatamento para aberturas de novas áreas produtivas, visto que temos hectares suficientes para pecuária e agricultura. Além disso, temos novas formas de se produzir com mais eficiência, com integrações, como as ILPF.
“Antes de mudar para Marte, devíamos cuidar do nosso lar”.
Referências:
AULA DE MANEJO DO SOLO, ZOOTECNIA UFSC.
VÍDEO 1: https://www.youtube.com/watch?v=GvNWTR7Vm68&feature=youtu.be
VÍDEO 2: https://www.youtube.com/watch?v=2j5IVC-FjIk&feature=youtu.be
VÍDEO 3: https://www.youtube.com/watch?v=HlU42Xco5VM&feature=youtu.be
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