A busca por eficiência reprodutiva com certeza está entre os pilares mais visados na produção animal. Os produtores investem em boa genética para obter boas proles e bons resultados.
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A inseminação artificial vem ganhando espaço e conquistando criadores ainda mais com suas vantagens que tornam o produto mais viável. Alguns desses benefícios está em não precisar manter um touro dentro da fazenda e poder variar as raças ou indivíduo. Mas o que deixa muitos pecuaristas em dúvida é: Como escolher o sêmen ideal para o manejo reprodutivo do rebanho?
Um dos primeiros passos é traçar o objetivo da propriedade. Nesse sentido podemos citar: aumento da gordura, aumento do volume do leite, precocidade, rusticidade e bom ganho de peso.
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Após saber o foco está na hora de escolher o sêmen, deve ser considerado o histórico do touro antes de adquirir o material, entre eles: DEP, acurácia, fenótipo e genealogia. Conhecer a empresa que oferta o produto também é um ponto interessante.
As raças com maior procura é Brangus, Nelore, Angus e Senepol. Entretanto, é o Angus que vem ganhando destaque segundo a ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), com crescimento de 28,3% em 2018 e responsável por 52% das doses comercializadas.
Portanto, é válido ressaltar que apenas um bom sêmen não garante bons resultados, é preciso garantir um manejo de qualidade.
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