Genética no leite A2

Faça parte da comunidade Zootecnia Brasil! Inscreva-se!

O Zootecnia Brasil não envia anúncios ou e-mails em excesso.

Junte-se a 1.040 outros assinantes
leite A2

Atualmente a genética é um dos pilares da produção animal, com ela é possível selecionar os animais de forma criteriosa conforme os objetivos do proprietário.

Na bovinocultura de leite, a genética está se desenvolvendo cada vez mais e a busca por maior eficiência do rebanho aumenta significativamente.

Leia também: Entendendo a diferença entre leite UHT e pasteurizado

Outro mercado que está ganhando destaque é o leite A2 e seus derivados. Na composição do leite, as beta caseínas representam cerca de 30% do total de proteínas do leite. Entre elas, está a A2 que por sua vez proporciona aos alérgicos uma melhor digestibilidade.

Para que haja produção de leite A2 é necessário que a vaca tenha o genótipo A2A2. Para gerar uma prole com tal característica, a vaca deve ter genótipo A2A2 e o ideal é que o macho obtenha a mesma informação. Dessa maneira, a chance do descendente conter genótipo A2 é de 100%.

Segundo a EMBRAPA, a raça Gir contém indivíduos com 98% de chances de produzir leite A2. Há fazendas produzindo o A2 em São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul. Em 2020 foram registradas 20 propriedades produtoras de leite A2, alcançando cerca de 35 milhões de litros por ano.

Para mais conteúdos como este, siga o Zootecnia Brasil 

A Fazenda Agrindus foi a pioneira no Brasil em produção de leite A2, começando seus projetos em 2017. Contudo, o interesse pelo leite teve inicio na Nova Zelândia, transformando a empresa Milk Company na maior comerciante desse tipo de leite, posteriormente a empresa passou a ter sede na Austrália.

Uma resposta

Deixe uma resposta

Compartilhar

Share on facebook
Facebook
Share on linkedin
LinkedIn
Share on telegram
Telegram
Share on whatsapp
WhatsApp

TAMBÉM QUER SEU ANÚNCIO AQUI? ENTRE EM CONTATO

Translate »