O pedilúvio é um manejo rotineiro e que favorece o acesso de animais em grande escala. Ainda assim, o objetivo é a prevenção de doenças podais.
Esse sistema é construído em uma localização estratégica (geralmente entradas e saídas das instalações), portanto, permite a condução do animal em fila. A unha acima do casco deve ficar totalmente submersa. Logo, a caixa de solução deve ter 15 cm de profundidade para uma imersão homogênea. Seguindo essas indicações é possível atingir o máximo de eficácia.
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Sobretudo, também é preciso controlar a quantidade de formol ou sulfato de cobre usado. O excesso pode resultar na irritação do animal, sendo assim a concentração de ambos na solução deve ser de 3% até 5%. O número de animais também é supervisionado, dessa forma um pedilúvio que comporta 200 litros pode atender de 120 até 130 animais. Vale lembrar que a sujidade também tem influência na eficiência do manejo, bem como a deposição do resíduo na caixa de solução e a camada espessa presente nos cascos que impede a ação do desinfetante.
Rebanhos confinados devem frequentar 3 vezes por semana o pedilúvio, já os animais criados em piquetes se limitam em pelo menos 1 vez por semana.
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