Segundo MapBiomas, se tem 156 milhões de hectares degradados, onde a pecuária possui o maior uso da terra. Durante as últimas décadas se intensificou a busca e aperfeiçoamento de técnicas de recuperação de áreas degradadas tornando estas novamente produtivas.
Para isso, busca também manejos com finalidade de impedir a degradação de forma intensiva.Dentre as técnicas utilizadas, a aplicação de rotação de cultura corresponde a alternância de espécies no intervalo de um ano agrícola. A implementação desta técnica tem por objetivo evitar plantas da mesma família, com mesmas exigências nutricionais e sistema radicular ao utilizar vegetação com diferentes hábitos de crescimento.
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Ao aderir a técnica pode se observar a melhora na fertilidade do solo e sua agregação, em alguns casos ocorre a redução de erosão e de plantas daninhas, doenças, aumento na estabilidade da produção, melhor aproveitamento de maquinários e diversificação da renda da propriedade. Entretanto, algumas dificuldades são encontradas no quesito de maior custo para inserir um demasiado número de conhecimento para desenvolver a técnica.
A rotação de cultura pode estar presente no sistema produtivo de integração lavoura pecuária se apresentar os princípios da técnica. Estudos apresentam a importância do fator animal para recuperação do solo, e a utilização de fertilizantes químicos em lavouras anuais para que ocorra uma readequação química do solo destinada a produção de forragem, e também os resíduos culturais aumentam o nível de matéria orgânica no solo, devido a utilização de plantas com características radiculares distintas ocorre uma melhor agregação do solo melhor infiltração.
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É fundamental para inserir a técnica fazer análise do solo e realizar calagem, adubação de correção, ter no mínimo três anos de calendário agrícola coma as culturas a serem plantadas por glebas.
Referências:
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Projeto MapBiomas – Mapeamento Anual de Cobertura e Uso da Terra do Brasil – Coleção 6.
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