A bovinocultura de corte é um forte pilar econômico no Brasil, portanto, encontra-se entre os produtos mais exportados pelo país. Com o crescimento surgiu as exigências do mercado, então a busca por qualidade e produtividade também aumentaram.
A partir desse propósito a tecnologia e as boas praticas ganharam espaço, assim dando oportunidade de investimento para novas áreas da cadeia produtiva. As vastas possibilidades de se produzir carne no Brasil aliaram-se em programas de melhoramento genético.
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Segundo a Associação Brasileira de Melhoramento Genético (Asbia), foram produzidos cerca de 14,8 milhões de sêmen bovino no ano de 2020, uma alta de 36% em relação ao resultado de 2019. Na ultima década foi registrado um crescimento de 188% nas vendas. Contudo, o uso do sêmen não se limitou apenas no Brasil, as exportações aumentaram em 5% comparado com o ano de 2019. A inseminação artificial está presente em aproximadamente 70% dos municípios brasileiros, refletindo em desempenhos positivos.
A raça Angus se destaca, no 1º semestre de 2020 expandiu as vendas da dose de sêmen em 34% (em relação ao mesmo período de 2019). Porém, as raças Hereford e Braford também registraram aumento de 92% e 103% respectivamente.
Entretanto, para garantir o aprimoramento do rebanho é ideal que o produtor saiba seus objetivos. Dessa maneira ele pode escolher a raça que melhor atende suas exigências e expectativas.
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