3 raças equinas pouco conhecidas no Brasil

1° – Hanoveriano

O cavalo hanoveriano, ou simplesmente o hanoveriano, é uma raça de cavalos de sangue quente, alemães fortes e robustos. Possuem pescoço comprido e elegante, cabeça leve e de tamanho médio, bem delineada e expressiva, olhos grandes e vivos, membros poderosos e simétricos, com articulações bem desenvolvidas. Passada alongada. É considerado um dos animais mais altos entre as raças, com um porte esguio. O cavalo hanoveriano possui grande velocidade, resistência e agilidade, combinado com movimentos finos e controle fácil, por isso é um cavalo ideal para cavaleiros de todos os níveis.

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2° – Morgan

O Morgan Horse é uma das primeiras raças de cavalos desenvolvidas nos Estados Unidos. Os animais tem coloração que varia de baio, negro, lobuno, castanho, cinza, palomino, creme e gateado. O Morgan tem uma montaria elegante com conformação que contribui para seu uso em uma vasta gama de disciplinas. A versatilidade do Morgan é amplamente reconhecida. A sua sensatez, força, agilidade e resistência tornam a raça uma escolha de muitos criadores. O Morgan compreende um grande número de competições em Driving Combinado e eventos com carruagens, e foi a primeira raça americana a representar os Estados Unidos no World Pairs Driving.

3° – Percheron

É um animal bem proporcionado, com ossos duros e de pé firme e forte, utilizado para carruagens e trabalho. Destinado a trabalhos agrícolas ou urbanos, é um trabalhador de grande envergadura, consagrado à tração de todo o tipo de carga. Quanto à sua constituição, a raça articula-se em dois tipos diferentes: o grande (Trait Percheron), de maior peso e altura, destinado à tração pesada; e o pequeno (Diligencier Percheron), de menores dimensões, para o tiro mais leve. Em ambos casos seu temperamento é o mesmo. Seu aspecto é colossal, mas tem uma estrutura tão proporcional que não aparenta ser tão pesado quanto de fato é. Cavalos Percheron serviram nas tropas de Napoleão Bonaparte e chegaram ao Brasil com a mesma finalidade. Também foram utilizados pelo Exército Brasileiro para tracionar peças de artilharia. Hoje ele é criado em todo o país com finalidades bem mais pacíficas. É pequeno o número de criatórios, mas quem cria garante que existe um bom mercado para esses animais.

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